O quê?
Environmental, Social and Corporate Governance (ESG) se traduz como compromissos e práticas corporativas demonstradas através de indicadores e que alcançam os aspectos de interações das atividades com o meio ambiente, o contexto social e a própria gestão interna dos negócios e tomadas de decisões estratégicas.
Desta forma, a governança, em suas decisões e alinhamentos de negócio deve sempre estabelecer objetivos e metas frente aos desafios globais, regionais e locais em que está inserida. O mercado financeiro então utiliza estes indicadores, para medir e avaliar o nível de sustentabilidade, risco, estabilidade e o incremento de valor nas ações corporativas, o que torna a corporação mais competitiva e rentável, por sua vez.
Isso é uma novidade? De certa forma, não tanto.
Nas décadas anteriores o mundo corporativo já vinha estabelecendo uma cultura de “Sustentabilidade” corporativa, buscando certificações e selos sustentáveis que direcionavam as estratégias e ações para uma visão econômica em sinergia com as problemáticas sociais e ambientais. Assim, o mercado de ações usava o termo SRI (Socially Responsible Investing) que em português pode ser traduzido para Investimento Socialmente Responsável.
O termo ESG surge, mais exatamente, no ano de 2005, apresentado pela Organização das Nações Unidas (ONU), na tentativa de fortalecer e aumentar os compromissos dos mercados com as problemáticas socioambientais do planeta.
Como?
As estratégias variam de acordo com a complexidade dos fluxos e atividades empresariais e o nível de maturidade da gestão dos processos. Um diagnóstico é necessário, para que posteriormente se trabalhe nas estratégias e definições dos compromissos, objetivos, metas e implementação das práticas de ESG, bem como, o monitoramento e análise crítica e realinhamento das ações e resultados. Sim, isso é uma nova cultura corporativa que precisa estar viva diariamente e permear por todas as decisões e atividades e neste sentido, toda a comunidade corporativa precisa ser sensibilizada, incluída no processo, treinada e acompanhada em suporte e melhoria contínua.
Mais objetivamente, e de acordo com cada aspecto ESG, algumas reflexões que precisam fazer parte do modelo de gestão a ser adotado é:
- Ambiental:
Uso racional de recursos ambientais, tais como energia, materiais e água;
Implementação de práticas de economia circular dos resíduos;
Substituição e redução do uso de materiais tóxicos e ou perigosos;
Atendimento legal das normativas ambientais.
2. Social:
Adoção e práticas de equidade nas contratações;
Planos de carreira que possam motivar o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores;
Práticas justas e respeitosas na cadeia de aquisição, suprimento e comercialização, estendendo e disseminando suas práticas de ESG para fora da empresa e fortalecendo a cultura em novas empresas e marcas;
Ações de envolvimento com a comunidade local e regional, buscando contribuir com os desafios e problemáticas de acesso a qualidade de vida e bem estar social.
3. Governança:
Definição da visão, missão e valor da empresa alinhados aos compromissos de ESG;
Práticas de melhoria contínua vivas, através de análises críticas e estratégicas, com envolvimento direto da alta gestão da empresa;
Canais claros de comunicação e resolução de conflitos e desafios internos;
Estratégias de controles eficazes para evitar a corrupção interna e externa;
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